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Inteligência Emocional: Como reconhecer nossas emoções?

    Por definição, Inteligência Emocional é a (i) capacidade dos indivíduos em reconhecer suas próprias emoções e dos outros, (ii) identificar as diferenças entre os sentimentos para rotulá-los adequadamente e (iii) usar informações emocionais para orientar o pensamento e o comportamento, além de (iv) gerenciar e ajustar as emoções para se adaptar aos ambientes e atingir seus objetivos.

    O termo ficou bastante conhecido após a publicação do livro “Emotional Intelligence” (1995), escrito pelo jornalista científico Daniel Goleman, que acumulou passagem de 12 anos pelo The New York Times. Em seu livro, Goleman expõe sua teoria que contrasta o Quociente de Inteligência (QI) com Fatores comportamentais advindos da inteligência emocional, como motivação, autocontrole, empatia e colaboração, na busca pelo sucesso pessoal e profissional. De acordo com o autor, de 10% a 20% desse sucesso seria explicado pelo QI, enquanto a e inteligência emocional seria a responsável pelo restante (entre 80% a 90%).

    Mas como reconhecer nossas emoções e usá-las a nosso favor, principalmente na busca pela tão sonhada vaga na Universidade?

    1. Refletir sobre nossas emoções. É normal sentir raiva, medo, tristeza e alegria, mas não é comum refletir sobre as possíveis causas de estarmos sentindo essas emoções. Muitas vezes, o medo pode estar associado a uma preocupação que, por sua vez, nos leva a sentir ansiedade sobre algo. Conseguir distinguir os “por quês” dessas emoções elevam nosso autoconhecimento e nos ajudam a encarar melhor as situações e fases da vida.

    2. Comunicar-se. Por mais clichê que possa parecer, a comunicação é uma arma poderosa para o autoconhecimento e para o desenvolvimento das nossas relações interpessoais. Mostrar-se aberto a entender o outro e a colocar-se em seu lugar nos tornam pessoas mais empáticas.

    3. Buscar pelo trabalho em grupo. Hoje, não apenas dentro das escolas, mas principalmente no ambiente de trabalho, estar apto a realizar funções colaborativas é essencial. Por que não reunir os colegas para tirar dúvidas, resolver exercícios e compartilhar conhecimento? Além de uma atividade colaborativa, essa também é uma forma de fixar o conhecimento!

    4. Realizar atividades voluntárias. Em artigo publicado recentemente pelo blog “o Líder em Mim”, o voluntariado proporciona maior sensibilidade e acesso às diferentes realidades, ampliando nossas experiências e percepções sobre o mundo e as pessoas ao nosso redor.